O terceiro dia de manifestações dos
indígenas, que já haviam interditado a BR-222 na última sexta (17) e na
segunda-feira (20), continuam. Os índios bloqueiam na manhã desta
terça-feira (21) a BR-153, principal estrada de acesso
a São Geraldo do Araguaia São Domingos do Araguaia em Marabá. Os índios
estão localizados na entrada da aldeia indígena Sororó, naquela
rodovia. A BR-222 não será obstruída pelos indígenas.
Ontem os índios participaram, no final da manhã, de uma reunião na Câmara Municipal de Marabá, para negociar as reivindicações dos manifestantes. De acordo com o líder indígena, Zeca Gavião, o período de bloqueio das estradas continua sendo por tempo indeterminado. De acordo com Zeca Gavião, houve uma reunião realizada ontem em Brasília entre o Secretário Especial de Saúde Indígena, Antônio Alves de Souza e o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Ainda não se teve resposta desta reunião.
Segundo Ubirajara Sompré, um dos líderes do movimento, houve uma conversa prévia com o deputado Asdrubal Bentes (PMDB) que estava viajando para Brasília, a fim de tentar intermediar uma negociação. Além do deputado, o prefeito João Salame, que também se encontra em Brasília por conta de compromissos de governo, também irá tentar intermediar as negociações com o Ministério da Saúde, de acordo com Ubirajara.
A onda de protestos é contra a postura da coordenadora do Distrito Sanitário Indígena Guamá-Tocantins, Daniele Cavalcante, que cuida de 36 aldeias do Pará, incluindo Marabá. Eles acusam a coordenadora da má aplicação dos recursos destinados ao setor, autoritarismo e assédio moral contra funcionários. As lideranças indígenas não aceitam outra medida do Ministério da Saúde, a não ser a exoneração da coordenadora. Até o momento, o Ministério ainda não se manifestou sobre o caso.
Ontem os índios participaram, no final da manhã, de uma reunião na Câmara Municipal de Marabá, para negociar as reivindicações dos manifestantes. De acordo com o líder indígena, Zeca Gavião, o período de bloqueio das estradas continua sendo por tempo indeterminado. De acordo com Zeca Gavião, houve uma reunião realizada ontem em Brasília entre o Secretário Especial de Saúde Indígena, Antônio Alves de Souza e o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Ainda não se teve resposta desta reunião.
Segundo Ubirajara Sompré, um dos líderes do movimento, houve uma conversa prévia com o deputado Asdrubal Bentes (PMDB) que estava viajando para Brasília, a fim de tentar intermediar uma negociação. Além do deputado, o prefeito João Salame, que também se encontra em Brasília por conta de compromissos de governo, também irá tentar intermediar as negociações com o Ministério da Saúde, de acordo com Ubirajara.
A onda de protestos é contra a postura da coordenadora do Distrito Sanitário Indígena Guamá-Tocantins, Daniele Cavalcante, que cuida de 36 aldeias do Pará, incluindo Marabá. Eles acusam a coordenadora da má aplicação dos recursos destinados ao setor, autoritarismo e assédio moral contra funcionários. As lideranças indígenas não aceitam outra medida do Ministério da Saúde, a não ser a exoneração da coordenadora. Até o momento, o Ministério ainda não se manifestou sobre o caso.
Por Francisco Portela e Edil Aranha
Fonte: Diário do Pará
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