Trabalhadores da Educação Pública do Estado do Pará decidiram entrar
em estado de greve, com paralisação prevista para o dia 11 de abril, por
ocasião do movimento nacional. O objetivo é pressionar o governo para
garantir a lotação dos professores em sala de aula, independentemente da
quantidade de alunos. A medida foi tomada ontem durante assembleia da
categoria, realizada pela manhã, no Centro Social de Nazaré.
Os professores pressionam o governo para
suspender a Portaria 001/2013, baixada pela Secretaria Estadual de
Educação (Seduc), que definiu um número mínimo de 40 alunos para
formação de turmas. O pagamento do retroativo do piso salarial,
referente a 2011; garantia de um terço (1/3) de hora pedagógica; e
integração do abono no salário da categoria também são outras
exigências.
Para os dirigentes do Sindicato dos
Trabalhadores em Educação Pública no Pará (Sintepp) a exigência da
fixação da carga horária é a principal luta dos docentes e a portaria de
matrícula, como é chamada a 001/2013, prejudica os estudantes e os
docentes. A proposta da entidade sindical é que a Seduc limite o total
de 25 alunos por sala, para garantir a qualidade na educação e a carga
horária e salário dos professores.
O secretário geral do Sintepp, Antônio
Neto, explicou que a Lei de Diretrizes e Base (LDB) prevê jornada de 100
a 200 horas, independentemente da formação de turma. 'Porém, o governo
do Estado do Pará vincula a carga horária do professor à lotação por
turma. Nós somos contrários a isso, porque o que nos interessa é a
jornada sem essa exigência, porque o professor não pode ser penalizado
pela evasão escolar', enfatizou o secretpario geral do Sintepp.
Movimento pedirá reunião com secretário.
Trabalhadores da Educação Pública do Estado do Pará decidiram entrar
em estado de greve, com paralisação prevista para o dia 11 de Abril, por
ocasião do movimento nacional. O objetivo é pressionar o governo para
garantir a lotação dos professores em sala de aula, independentemente da
quantidade de alunos. A medida foi tomada ontem durante assembleia da
categoria, realizada pela manhã, no Centro Social de Nazaré.
Os professores pressionam o governo para
suspender a Portaria 001/2013, baixada pela Secretaria Estadual de
Educação (Seduc), que definiu um número mínimo de 40 alunos para
formação de turmas. O pagamento do retroativo do piso salarial,
referente a 2011; garantia de um terço (1/3) de hora pedagógica; e
integração do abono no salário da categoria também são outras
exigências.
Para os dirigentes do Sindicato dos
Trabalhadores em Educação Pública no Pará (Sintepp) a exigência da
fixação da carga horária é a principal luta dos docentes e a portaria de
matrícula, como é chamada a 001/2013, prejudica os estudantes e os
docentes. A proposta da entidade sindical é que a Seduc limite o total
de 25 alunos por sala, para garantir a qualidade na educação e a carga
horária e salário dos professores.
O secretário geral do Sintepp, António
Neto, explicou que a Lei de Diretrizes e Base (LDB) prevê jornada de 100
a 200 horas, independentemente da formação de turma. 'Porém, o governo
do Estado do Pará vincula a carga horária do professor à lotação por
turma. Nós somos contrários a isso, porque o que nos interessa é a
jornada sem essa exigência, porque o professor não pode ser penalizado
pela evasão escolar', enfatizou o secretario geral do Sintepp.
Movimento pedirá reunião com secretário.
A Seduc esclarece também que não há
prejuízo no atual cálculo da remuneração dos professores pois estão
sendo cumpridas e pagas todas as vantagens previstas no Plano de Cargo,
Carreira e Remuneração (PCCR - Lei 7.442/2010), com base no valor do
Piso Nacional Docente, considerando a hora atividade de 20%, com
majoração para 25% até 2015, conforme previsto no §2º do art. 35 do
PCCR.
Por Francisco Portela e Edil Aranha
Fonte: O Liberal
0 comentários:
Postar um comentário