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Pará: Professores querem greve

quinta-feira, 28 de março de 2013

Trabalhadores da Educação Pública do Estado do Pará decidiram entrar em estado de greve, com paralisação prevista para o dia 11 de abril, por ocasião do movimento nacional. O objetivo é pressionar o governo para garantir a lotação dos professores em sala de aula, independentemente da quantidade de alunos. A medida foi tomada ontem durante assembleia da categoria, realizada pela manhã, no Centro Social de Nazaré.
Os professores pressionam o governo para suspender a Portaria 001/2013, baixada pela Secretaria Estadual de Educação (Seduc), que definiu um número mínimo de 40 alunos para formação de turmas. O pagamento do retroativo do piso salarial, referente a 2011; garantia de um terço (1/3) de hora pedagógica; e integração do abono no salário da categoria também são outras exigências.
Para os dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública no Pará (Sintepp) a exigência da fixação da carga horária é a principal luta dos docentes e a portaria de matrícula, como é chamada a 001/2013, prejudica os estudantes e os docentes. A proposta da entidade sindical é que a Seduc limite o total de 25 alunos por sala, para garantir a qualidade na educação e a carga horária e salário dos professores.
O secretário geral do Sintepp, Antônio Neto, explicou que a Lei de Diretrizes e Base (LDB) prevê jornada de 100 a 200 horas, independentemente da formação de turma. 'Porém, o governo do Estado do Pará vincula a carga horária do professor à lotação por turma. Nós somos contrários a isso, porque o que nos interessa é a jornada sem essa exigência, porque o professor não pode ser penalizado pela evasão escolar', enfatizou o secretpario geral do Sintepp.
Movimento pedirá reunião com secretário.
Trabalhadores da Educação Pública do Estado do Pará decidiram entrar em estado de greve, com paralisação prevista para o dia 11 de Abril, por ocasião do movimento nacional. O objetivo é pressionar o governo para garantir a lotação dos professores em sala de aula, independentemente da quantidade de alunos. A medida foi tomada ontem durante assembleia da categoria, realizada pela manhã, no Centro Social de Nazaré.
Os professores pressionam o governo para suspender a Portaria 001/2013, baixada pela Secretaria Estadual de Educação (Seduc), que definiu um número mínimo de 40 alunos para formação de turmas. O pagamento do retroativo do piso salarial, referente a 2011; garantia de um terço (1/3) de hora pedagógica; e integração do abono no salário da categoria também são outras exigências.
Para os dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública no Pará (Sintepp) a exigência da fixação da carga horária é a principal luta dos docentes e a portaria de matrícula, como é chamada a 001/2013, prejudica os estudantes e os docentes. A proposta da entidade sindical é que a Seduc limite o total de 25 alunos por sala, para garantir a qualidade na educação e a carga horária e salário dos professores.
O secretário geral do Sintepp, António Neto, explicou que a Lei de Diretrizes e Base (LDB) prevê jornada de 100 a 200 horas, independentemente da formação de turma. 'Porém, o governo do Estado do Pará vincula a carga horária do professor à lotação por turma. Nós somos contrários a isso, porque o que nos interessa é a jornada sem essa exigência, porque o professor não pode ser penalizado pela evasão escolar', enfatizou o secretario geral do Sintepp.
Movimento pedirá reunião com secretário.

A Seduc esclarece também que não há prejuízo no atual cálculo da remuneração dos professores pois estão sendo cumpridas e pagas todas as vantagens previstas no Plano de Cargo, Carreira e Remuneração (PCCR - Lei 7.442/2010), com base no valor do Piso Nacional Docente, considerando a hora atividade de 20%, com majoração para 25% até 2015, conforme previsto no §2º do art. 35 do PCCR.



Por Francisco Portela e Edil Aranha
Fonte: O Liberal

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