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Maria Barros foi lesada pela Eletro Prêmio |
"A aposentada Maria Lúcia Barros,
moradora do bairro Santa Clara, em Santarém, Oeste do Pará, procurou
nossa reportagem para denunciar a empresa de venda premiada Eletro
Prêmio, por estelionato. Inconformada
com a situação, a aposentada Maria Lúcia Barros disse que vai procurar
outros clientes que foram lesados também, para entrarem com uma Ação
Cautelar no Ministério Público Estadual (MPE) denunciando a Eletro
Prêmio".
Ela conta que pagou 47 parcelas de R$
95,00, equivalente a R$ 4,7 mil, por uma motocicleta modelo Dafra, para a
Eletro Prêmio, porém, quando procurou os representantes da empresa para
receber o veículo ou o dinheiro de volta, foi informada de que a loja
não existia mais em Santarém.
“Eu fiz um cadastro com o vendedor José Garcia. Na negociação, ele me garantiu que se eu pagasse as 48 parcelas receberia a moto ou teria o dinheiro de volta. Disse também que tinha o sorteio todos os meses e se eu fosse contemplada com o prêmio parava de pagar. Caso não fosse contemplada prosseguia com o pagamento até a última parcela”, relata a aposentada Maria Barros.
“Eu fiz um cadastro com o vendedor José Garcia. Na negociação, ele me garantiu que se eu pagasse as 48 parcelas receberia a moto ou teria o dinheiro de volta. Disse também que tinha o sorteio todos os meses e se eu fosse contemplada com o prêmio parava de pagar. Caso não fosse contemplada prosseguia com o pagamento até a última parcela”, relata a aposentada Maria Barros.
Segundo ela, após pagar as
47 parcelas procurou a loja. Para a sua surpresa, passou sexta-feira na
loja, localizada na Avenida Rui Barbosa, próximo a Barão do Rio Branco,
no centro de Santarém e viu que estava fechada. Maria reforça que pediu
informação para um morador do lado, o qual falou que a empresa não
funcionava mais em Santarém.
“Ele disse que tinham feito uma reunião no local, porque até o dono do prédio onde a Eletro Prêmio funcionava foi lesado também”, acrescenta.
“Ele disse que tinham feito uma reunião no local, porque até o dono do prédio onde a Eletro Prêmio funcionava foi lesado também”, acrescenta.
Maria disse, ainda, que pede que as
pessoas que estão na mesma situação se reúnam, para que procurarem um
caminho e formular uma denúncia contra a Eletro Prêmio para impetrar no
MPE. Ela explica que somente uma pessoa não pode fazer a denúncia, tem
que ser em conjunto com outras pessoas lesadas.
“Gostaria de reunir 10 pessoas ou mais, para que possamos entrar com uma Ação no MPE, porque essa empresa já deu calote em moradores de várias cidades do Pará e do Brasil, como em Capitão Poço, Castanhal e Araguari (Goiás)”, revela Maria Lúcia Barros.
“Gostaria de reunir 10 pessoas ou mais, para que possamos entrar com uma Ação no MPE, porque essa empresa já deu calote em moradores de várias cidades do Pará e do Brasil, como em Capitão Poço, Castanhal e Araguari (Goiás)”, revela Maria Lúcia Barros.
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A empresa já aplicou golpes em toda região |
“Minha filha teve um grande prejuízo. Eu tenho o comprovante de que paguei as parcelas, com todos os carnês”, afirma.
Obs: Queremos informar que esta mesma empresa deu um grande prejuizo ao povo de Vitória do Xingu, Altamira e em outros municípios da região do Xingu. Isto é uma vergonha, pois como a justiça funciona desta maneira, dentro do mesmo estado já foi comprovado que esta empresa usa de má fé com os clientes. Como se explica a justiça fechar as portas da loja em alguns municípios e liberar em outros, isto tem cheiro de coisa mais errada ainda.
Por Francisco Portela e Edil Aranha
Fonte: RG 15/O Impacto
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