O grave acidente ocorrido no fim da
noite desta segunda-feira (7), na localidade da Vila de Maracajá, na
“Ponte do Padre”, nos limites dos municípios de Novo Repartimento e
Pacajá, no sudeste do Pará, deixou o saldo de 3 mortos e 23 pacientes
feridos, que se encontram internados, passando por cirurgias no
Hospital Regional de Tucuruí, todos da mesma família.
As vítimas fatais foram Alice Barbosa de
Sousa, 36 anos, e seu sobrinho Kainan da Silva Sousa, 11 anos, ambos
naturais da cidade de Itinga do Pará. A outra vitima foi Teresa
Cristina Vieira Carosi, 42 anos, natural de São Paulo, moradora da
cidade de Marabá.
Segundo os depoimentos dos familiares que sobreviveram do acidente e se encontram no Hospital de Tucuruí, o grupo saiu de Pacajá e a primeira parada seria na Vila de Maracajá, onde alguns dos familiares ficariam em suas casas.
Segundo os depoimentos dos familiares que sobreviveram do acidente e se encontram no Hospital de Tucuruí, o grupo saiu de Pacajá e a primeira parada seria na Vila de Maracajá, onde alguns dos familiares ficariam em suas casas.
O micro-ônibus, fretado em Rondon do
Pará, estava sendo conduzido por dois dos parentes no momento do
acidente. Luiz Conceição Barros estava dirigindo o veículo e, como não
estava acostumado com o perímetro após a conclusão do asfaltamento, não
sabia que a ponte estava quebrada. No momento da aproximação ao local
do acidente, o motorista avistou a placa de desvio, sendo impossível
parar o veículo, que caiu no buraco, ficando com os pneus para cima.
Os sobreviventes afirmaram que não houve
maiores perdas de vidas porque os vidros do micro-ônibus estouraram
com o impacto da queda, não sendo ainda mais sério porque o córrego do
rio estava seco.
Os corredores do Pronto-Socorro do
Hospital Regional de Tucuruí, assim como o centro cirúrgico, estão
lotados, atendendo os 19 pacientes, que estão recebendo os cuidados da
equipe médica.
Diversas cirurgias dos pacientes com
traumatologias já foram realizadas desde as primeiras horas desta
terça-feira, estando a maioria internada para recuperação e outros em
observação para poderem receber altas médicas. Nenhum dos pacientes que
estão no HRT
Por Francisco Portela e Edil Aranha
Fonte: Diário do Pará
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