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| Foto: Divulgação |
Tá tudo cinza pós pleito eleitoral. Ao menos em algumas cidades do Pará e outros estados.
Muitas deixaram de honrar compromissos com prestadores de serviços e fornecedores. E promoveram exoneração de servidores temporários.
E tudo fica pior quando o executivo municipal não funcionários efetivos e temporáriosfoi reeleito ou fez seu sucessor. Em Marabá padecem funcionários efetivos e temporários.
Mesmo antes do encerramento da eleição, quando foi eleito o jornalista e deputado estadual João Salame (PPS), professores denunciavam o não pagamento de salários e do vale alimentação.
Na transamazônica o quadro é ainda pior. Com 8 derrotas dos 9 que pretendia seguir ou fazer um sucessor, a região está às traças. Lixo nas ruas, profissionais reclamando de atrasos nos salários e prédios públicos às moscas.
Em Uruará os servidores foram para as ruas denunciar três meses de salários atrasados, pelas denúncias, um blog acabou sendo fechado, mas os absurdos não pquem diga que tem prefeito de mala pronta para o exterior, tudo com medo de assumir as aram por aí. Há dívidas e entregar a casa na maior bagunça. Será?
O que se sabe é que a população de grande parte do Estado está pagando pelo resultado nas urnas, graças ao TRE que mudou as regras do jogo aos 45 minutos do segundo tempo. Se a ficha limpa de fato fosse respeitada, o cenário talvez fosse outro.
Por Edil Aranha
Fonte: Bkog da Karina Pinto
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